terça-feira, 22 de março de 2011

O Tempo da Paciência


Tempo… aliado nas grandes conquistas, aliado para aliviar grandes dores. Paciência… tens que tê-la para ter tudo que almeja. Neste tempo que tive aprendi a desenvolver a tal paciência, coisa que eu era totalmente desprovida! Lancei mão de um grande amor neste espaço, porque minha nova virtude chamada paciência esgotou. Vi que os fatos falavam mais alto do que minha razão. O amor, ah, o amor. Palavra pequena, mas para quem realmente sente há um grande teor. É um Eu te amo pra cá, um Eu te amo pra lá e você vai deixando a sua vida e sem perceber começa a viver aquela vida a dois. Esquece um pouco de você mesmo mas tudo bem, dizem que no amor e na guerra tudo vale a pena, não é? Neste momento, eu juntamente com minha alma e meu coração estamos em reconstrução. Reconstruindo conceitos de amor próprio, de como ver a vida. Meu amor por ter-se perdido e minha alma por ter-se doado, chora. Mas como dizia o sábio poeta: “Às vezes construímos grandes sonhos em cima de grandes pessoas, mais tarde descobrimos que grandes eram os sonhos e não as pessoas”. Pois bem, eis que está na hora de voltar a olhar para dentro, ver o que há escondido. Qualidades, sentimentos, virtudes antes abafados por um “não poder” ou talvez um “não querer”. Mas nada que eles, o tempo e a paciência não curem, não mudem. E disso venha a tona uma nova mulher mais forte ainda como jamais fui. Afinal, como disse o filósofo Friedrich Nietzsche: “O que não provoca minha morte me deixa mais forte”.

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